O superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, avalia que Mato Grosso deverá registrar retração de 2% no rebanho bovino local, já como reflexo do contínuo abate de fêmeas.
Ao contrário da crise 2006, quando a falta de liquidez da atividade ampliou a mortandade de vacas em idade produtiva, em 2012, a ampliação deste descarte reflete fatores climáticos que desde 2010 impactaram na formação das pastagens, agravada no ano seguinte pelo ataque severo de pragas.
Se a perspectiva se confirmar, o atual plantel de 29,18 milhões de cabeças entrará 2013 com cerca de 28,60 milhões. “Se não reduzir, deixará de crescer, isso é certo”, avalia o dirigente da Acrimat.
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