A capital mato-grossense subiu posições e passou a ocupar a 10ª colocação entre as melhores cidades para empreender no Brasil. O dado consta em
levantamento publicado, nesta quarta-feira (16), pela Escola Nacional de Administração (Enap), em parceria com a Endeavor.
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De acordo com a assessoria da Enap, Cuiabá subiu 51 posições no Índice de Cidade Empreendedoras (ICE) 2022. Em 2020, a capital do estado ocupava a 61ª colocação no ranking nacional. Neste ano, o município saltou para a 10ª colocação, dividindo espaço com as melhores cidade para se empreender no País.
“É mais um resultado positivo que a nossa gestão recebe com extrema alegria. O estudo mede o desempenho das 101 cidades mais populosas do Brasil. Então, estar entre as 10 mais bem avaliadas é um feito enorme para nossa amada Cuiabá. Temos a certeza de que nos próximos anos os avanços serão ainda maiores, pois sabemos de todo potencial de crescimento que Cuiabá possui”, disse o prefeito da capital, Emanuel Pinheiro (MDB).
Ainda conforme a Escola, com a melhora, junto com Belo Horizonte e Joinville, Cuiabá passou a integrar a lista dos ambientes mais favoráveis ao empreendedorismo no Brasil. Já os que mudaram a posição e não estão mais entre os 10 primeiros colocados são Brasília, São Bernardo do Campo, Jundiaí e Rio de Janeiro.
São Paulo e Florianópolis continuam sendo as duas melhores cidades para empreender do Brasil, e Vitória se mantém na 4ª melhor posição. Porto Alegre, São José dos Campos e Osasco permanecem no top 10, mas em posições diferentes.
Metodologia
De acordo com a Enap, o levantamento foi feito com base em dados de 2021 e é o principal raio-x do ambiente de negócios brasileiro. Ele serve como norteador para o avanço do setor, revelando para gestores públicos quais aspectos precisam ser valorizados ou melhorados nas cidades.
Os dados apresentados se baseiam em sete fatores que são determinantes para o sucesso do empreendedorismo: ambiente regulatório; infraestrutura; mercado; capital financeiro; inovação; capital humano; e cultura empreendedora.
A publicação está na 6ª edição. Desta vez foi possível fazer uma comparação mais ampla com o estudo anterior, porque nesses dois relatórios os indicadores de empreendedorismo e os municípios analisados foram expandidos e padronizados.