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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Companhias de baixo custo passam a cobrar por bagagem de mão

Foto: Reprodução / Internet

Companhias de baixo custo passam a cobrar por bagagem de mão
As companhias aéreas de baixo custo (low cost) chegaram há pouco tempo ao Brasil cobrando mais barato pelas passagens. No entanto, todos os serviços adicionais são cobrados, até mesmo o transporte da bagagem de mão de até 10kg, que são levadas em cima do assento. Agora, os passageiros só podem levar uma mochila, que deve ser transportada embaixo da poltrona da frente.
 
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De acordo com a matéria da Uol, a Norwegian cobra R$ 42,95, enquanto o preço para levar uma mala de mão na JetSmart varia de acordo com o momento da compra, disponibilidade, data de voo e rota, podendo chegar a mais de R$ 140. Na rota de Salvador a Santiago durante o Carnaval, o preço para uma mala de mão na JetSmart era de R$ 143.
 
Ainda conforme a reportagem, a chilena JetSmart opera voos de Salvador (BA) e Foz do Iguaçu (PR) para Santiago (Chile) e em março inicia a rota entre São Paulo e Santiago. As tarifas da companhia dão direito apenas a uma mochila com tamanho máximo de 45 centímetros de altura, 35 centímetros de largura e 25 centímetros de profundidade para ser colocada embaixo do assento.
 
Atualmente, três companhias de baixo custo atuam no Brasil. Na época das discussões sobre o tema, o diretor Presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), José Ricardo Botelho, defendeu a manutenção da Resolução nº 400, de 13 de dezembro de 2016, que dispõe sobre as Condições Gerais de Transporte Aéreo (CGTA). “Só a concorrência permite incluir mais cidadãos no transporte aéreo público”, disse.
 
A Anac afirmou que a prática é considerada legal e está de acordo com a resolução 400, que trata de direitos e deveres dos passageiros. "Conforme a Resolução n° 400 da Anac, o transportador deverá permitir uma franquia mínima de 10 quilos de bagagem de mão por passageiro de acordo com as dimensões e a quantidade de peças definidas no contrato de transporte. Ou seja, não há irregularidade no que está sendo praticado pelas empresas, tendo em vista que são elas as responsáveis por definir as dimensões da bagagem de mão", afirmou a agência.
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