Logo cedo, Carlos de Oliveira já está na lida. Na fazenda em Piracanjuba, a menos de 100 quilômetros de Goiânia, ele tem 120 vacas em lactação, que produzem 2,5 mil litros de leite por dia.
O pecuarista diz que não tem do que reclamar da atividade, mas nesta época do ano ele fica ainda mais satisfeito.
A chuva é a principal razão para a queda no custo de produção. É que começou a época das águas em Goiás e a vacada voltou para o pasto, que está verdinho.
Com o gado no pasto, o pecuarista deixa de dar o volumoso, que na época da seca é a silagem. É uma despesa a menos, que representa uma boa queda no custo de produção.
Nas contas de Carlos, o gasto com a alimentação dos animais é mais da metade do custo. “O custo de produção hoje está na faixa de R$ 0,82, R$ 0,85 e o litro do leite está sendo vendido por R$ 0,95. A lucratividade fica em torno de R$ 0,12 por litro, valor considerado bom em função da produtividade”, diz.
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