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Sexta-feira, 03 de maio de 2024

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INFRAESTRUTURA

Blairo cobra 'empenho' de Dilma para duplicação Cuiabá-Rondonópolis e ferrovia

"É uma conversa política e também vou levar algumas constatações das obras federais em Mato Grosso que nós queremos ter a certeza do empenho da presidente e a determinação dela de concluir essas obras e outras anunciadas"

A conversa que o senador Blairo Maggi (PR) terá com a presidente Dilma Rousseff (PT), na próxima semana, é para saber do 'empenho' e 'determinação' dela para projetos estruturantes para Mato Grosso, como a Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico), que liga Lucas do Rio Verde (350 km ao Norte de Cuiabá) a Uruaçú, em Goiás, e a duplicação da BR-364/163, entre Cuiabá a Rondonópolis.

A informação foi repassada pelo parlamentar após reunir-se com o governador Silval Barbosa (PMDB) e o novo prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), no Palácio Paiaguás. "Obras não iniciadas: a ferrovia Fico. O projeto é da presidente, mas não iniciou ainda. Conclusão da nossa famosa duplicação de Cuiabá até Rondonópolis. Estamos em processo de licitação de alguns lotes", aponta.

"É uma conversa política e também vou levar algumas constatações das obras federais em Mato Grosso que nós queremos ter a certeza do empenho da presidente e a determinação dela de concluir essas obras e outras anunciadas", descreve o assunto da reunião.

De acordo com Maggi é importante saber das constatações em que pé se encontra as obras federais em Mato Grosso. "São coisas que temos que ter certeza, do tipo: 'olha, vamos tocar isso, não vai faltar nenhum recurso'. É importante que a população de Mato Grosso tenha conhecimento do cronograma dessas obras. Se não a gente fica só no discurso e na prática não vê nada", comenta o senador.

Maggi afirmou que tem uma conversa combinada para fazer com a presidente desde antes das eleições, que está marcada. Maggi depende da marcação de data pela presidente para ir a Brasília tratar de "agenda política".

Ministério

Maggi não confirmou que vá assumir o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), como informou o Agroolhar na quinta-feira. E atribuiu a "boatos e fofocas" o convite para ele ser auxiliar da presidente Dilma. "Eu já tive convite para assumir ministério, eu não fui. Não tenho nenhum convite", despista.
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