A produção das pastagens perenes e anuais de verão, como tifton, sorgo-forrageiro, capim-sudão e milheto, está com bom desenvolvimento nas áreas de produção de leite do Estado, com intenso desenvolvimento vegetativo proporcionado pelas condições de umidade e radiação solar.
Em regiões de plantio mais do cedo das pastagens de verão, começam as adubações de cobertura e o uso das áreas pelos animais, pois, em boa parte das propriedades dessa produção, existe nesta época um pequeno vazio forrageiro provocado pelo final do ciclo das pastagens anuais de inverno, como aveia e azevém. Também há falta de forragem armazenada (feno e silagem), em decorrência do consumo em outros períodos. É visível a perda de escore corporal em função da falta de energia na dieta.
Na ovinocultura, os animais continuam com bom estado fitossanitário, em razão da qualidade e da quantidade de alimento ainda de campo nativo. Entretanto, com possibilidade de intensificação das chuvas, aumenta a preocupação dos criadores com o estado sanitário do rebanho. Na Fronteira Oeste e na Campanha, a esquila está em andamento, sendo que o rendimento médio de velo sujo deverá ser de 4 kg/animal.
Devido ao clima, com mais chuvas, a produção de suarda - substância gordurosa existente na lã de ovelhas -, e, consequentemente, de lanolina deverá ser menor.
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