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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Reeducandos da Mata Grande são contratados para obras da BR-163

Foto: Rota do Oeste/Odebrecht TransPort

Ao todo serão 15 reeducandos da Mata Grande que começam a trabalhar em setembro

Ao todo serão 15 reeducandos da Mata Grande que começam a trabalhar em setembro

Quinze reeducandos da Penitenciária da Mata Grande, em Rondonópolis, serão contratados para trabalhar nas obras de duplicação da BR-163 em Mato Grosso. Os reeducandos receberão salário mínimo e trabalharão de segunda a sexta-feira. A admissão é uma parceria entre a Odebrecht Infraestrutura e a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).

De acordo com a Odebrecht Infraestrutura, os 15 reeducandos da Mata Grande vão trabalhar no trecho na duplicação do trecho entre Rondonópolis e Itiquira. A estimativa é que eles comecem a trabalhar já em setembro de segunda a quinta-feira das 7h às 17h e na sexta-feira das 7h às 16h. A construtora, que é parceira das obras da Concessionária Rota do Oeste, comenta ainda que cada trabalhador receberá um salário mínimo que será depositado mensalmente em uma conta bancária em nome do beneficiário, conforme a legislação. Deste valor parte será entregue à família do reeducando e o restante para o próprio trabalhador.

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A construtora será a responsável pelo transporte dos trabalhadores. De acordo com o Gerente Administrativo e Financeiro da Odebrecht Infraestrutura, Marco Paulo Hosken, a contratação é uma oportunidade para os reeducandos exercerem uma profissão. “Fizemos questão de que eles sejam totalmente integrados com os demais trabalhadores. Na Odebrecht, acreditamos sempre no ser humano”.

A seleção dos 15 trabalhadores será feita por meio de uma lista dos que estão aptos para participar do programa. A parceria entre a Odebrecht Infraestrutura e a Sejudh foi mediada pela Fundação Nova Chance e firmada por meio de um Termo de Intermediação para Aproveitamento de Mão de Obras de Recuperandos do Sistema Prisional assinado na segunda-feira (18). O termo tem vigência de 12 meses.

Segundo a Sejudh, a construtora terá ainda de proporcionar aos recuperando uniforme, proteção pessoal e assistência imediata em caso de acidente. Conforme o secretário Luiz Antônio Pôssas de Carvalho, os reeducandos que estiverem na obra deverão utilizar tornozeleiras, garantindo assim a manutenção da segurança no local aonde os mesmos irão desempenhar suas atividades. “Todo reeducando que recebe a oportunidade de trabalhar em regime aberto ou semiaberto passa por um processo rigoroso de avaliação; critérios como bom comportamento, entre outros, interferem a favor do reeducando”, pontua o secretário.
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