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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Presidente da CNA leva mensagem para produtores rurais de Santa Catarina

“Provamos ao mundo que temos uma agricultura eficiente, produtiva e sustentável, responsável por grandes superávits na balança comercial brasileira”, expôs a Presidente da CNA, Senadora Kátia Abreu, na última sexta-feira, 19 de outubro, no Seminário Estadual de Líderes Rurais promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina - FAESC.

Com a presença do governador de Santa Catarina, João Raimundo Colombo, e de uma centena de dirigentes sindicais rurais, a Presidente da CNA, Senadora Kátia Abreu, destacou que a valorização da agricultura é uma das principais preocupações da CNA, razão pela qual prioriza a comunicação com todos os públicos através de todos os canais de difusão. Por isso, a CNA criou a campanha no exterior TIME AGRO BRASIL ancorada na figura mundialmente conhecida de Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, buscando abrir novos mercados para os produtos agrícolas e pecuários brasileiros.

“Precisamos aproveitar cada jornal, cada emissora para levar nossa mensagem”, destacou. Observou que a agricultura não é uma atividade incompatível com o meio ambiente. Ao contrário, o exercício de uma agricultura tecnologicamente sustentável assegura a proteção dos recursos naturais – solo, água, flora e fauna – para as atuais e as futuras gerações. Com a aprovação da nova legislação ambiental, o produtor rural brasileiro não vive mais aos sobressaltos em razão de centenas de projetos que tramitavam no Congresso Nacional que criavam limitações às atividades agropecuárias ou ampliando as limitações existentes.

A senadora realçou que faz parte do passado o tempo em que o radicalismo ridículo e desinformado dos “ecochatos” constrangia o Congresso que, agora, pode com mais tranquilidade aperfeiçoar as políticas públicas que contribuem para a expansão da agropecuária e que serão fundamentais para o crescimento desse setor. A agricultura emprega 15,3 milhões de pessoas que representam 21% do total da mão de obra ocupada no País.

Acabou o tempo em que as ONGs (organizações não-governamentais) constrangiam o Congresso Nacional e acuavam os produtores rurais brasileiros. As ONGs não têm mais o monopólio da questão ambiental. A agricultura brasileira é, agora, um setor reconhecido e valorizado pela sociedade nacional.

Esse é o principal resultado dos três anos de discussão de temas ambientais na Câmara dos Deputados e no Senado Federal que resultaram na aprovação do novo Código Florestal Brasileiro na avaliação de uma das principais lideranças do agronegócio brasileiro, a senadora Kátia Abreu, presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
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