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Sábado, 21 de dezembro de 2024

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Primeiro bimestre

Mato Grosso cria mais de 14 mil vagas de emprego em 2017; Estado é o 7º com maior saldo positivo em fevereiro

Foto: Reprodução/Internet/Ilustração

Mato Grosso cria mais de 14 mil vagas de emprego em 2017; Estado é o 7º com maior saldo positivo em fevereiro
Mato Grosso no primeiro bimestre de 2017 registrou saldo positivo na geração de empregos com a criação de 14.232 vagas. O resultado é maior que as 11.052 vagas de trabalho criadas no período em 2016. A agropecuária e o setor de serviços são os principais responsáveis por tais números. Na avaliação do mês de fevereiro, o Estado, revela o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, teve o 7º melhor registro de empregos criados.


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O setor da agropecuária foi o que mais postos de trabalho criou. Ao todo foram 9.002 vagas geradas na atividade. Já no setor de serviços foram 3.661 vagas. Segundo o Caged, saldo positivo também é verificado na indústria de transformação no primeiro bimestre, com 1.322 postos de trabalho e no comércio com 812 vagas.
 
O setor da construção civil foi o único a registrar saldo negativo de 715 postos de trabalho, ou seja, houveram mais demissões que contratações na soma dos meses de janeiro e fevereiro.
 
Fevereiro
 
Também puxado pela agropecuária e o setor de serviços o mês de fevereiro registrou a criação de 4.036 vagas de emprego. Conforme o Caged, o saldo é o 7º melhor do Brasil. São Paulo foi o estado que teve o maior saldo de empregos em fevereiro (25.412), seguido de Santa Catarina (14.858), Rio Grande do Sul (10.602), Paraná (9.962), Minas Gerais (9.025) e Goiás (6.849).
 
O número de empregos formais no Brasil teve saldo positivo de 35.612 vagas em fevereiro, apontam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
 
Em Mato Grosso, a agropecuária gerou em fevereiro 1.529 postos de trabalho a mais que demissões, enquanto o setor de serviços 1.447. Já no comércio foram 567 e na indústria de transformação 730.
 
Assim como no acumulado do primeiro bimestre, a construção civil foi a que mais demitiu em relação às admissões com saldo negativo de 383 vagas.
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