A Syngenta participa da 11ª edição do Congresso Internacional do Leite, de hoje a sexta-feira (dia 23) como uma das empresas que tem contribuído para o fortalecimento de um elo fundamental na cadeia leiteira: o crescimento quantitativo e qualitativo da silagem de milho que alimenta boa parte do rebanho bovino nos períodos de estiagem. Por meio de parcerias com instituições como a FAEG (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás) e a UFG (Universidade Federal de Goiás), a Syngenta tem realizado palestras, dias de campo e testes de híbridos de milho que têm resultado na construção de um protocolo adequado para suprir as demandas de produtores de leite goianos e de parte das regiões oeste e noroeste de Minas Gerais.
Alimento mais consumido do mundo, segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, o leite será debatido no 11º Congresso Internacional a partir de enfoques como o cooperativismo e as perspectivas do consumidor, do produtor, da ciência, da assistência técnica e da indústria. Participam pecuaristas, empresas de laticínios e pesquisadores do Brasil e do exterior. “A Syngenta mostrará que pode satisfazer todas as necessidades do agricultor que planta milho para silagem e do pecuarista que, muitas vezes, ele próprio, produz a sua silagem: portfólio completo de proteção de cultivo, híbridos, rede de distribuição, assistência técnica e uma estratégia específica para este segmento definida com a FAEG e a UFG”, afirma Alex Reitzer, coordenador de Marketing – Milho da Syngenta.
Goiás, que já foi o segundo Estado no ranking brasileiro de produção de leite, é, hoje, o quarto produtor nacional, atrás de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. “Nosso trabalho junto às instituições do governo goiano tem demonstrado que a produtividade pode ser elevada por meio de uma alimentação superior oferecida ao rebanho. Nossos híbridos, Cargo, Feroz, Impacto e Maximus, apresentam resultados excelentes para silagem e, consequentemente, para a saúde do rebanho, para o leite e todos os seus derivados produzidos pelos laticínios.
Em 2010, quando o projeto da Syngenta para aumentar a qualidade da silagem teve início em Goiás e em parte do oeste e noroeste de Minas Gerais, comercializamos 3,5 mil sacas de híbridos e esperávamos concluir 2012 com 8 mil sacas, mas fecharemos com 20 mil! Esse aumento, de quase 600%, demonstra que a demanda é forte, e que a cadeia do leite nestas regiões precisa de informações e de soluções adequadas e sustentáveis”, finaliza Alex.