A presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag), Hoana Almeida Santos, afirmou que a realização do Congresso da Aviação Agrícola em Mato Grosso, pela primeira vez, já era uma demanda de revendedores, expositores e fornecedores do setor que, segundo ela, queriam atingir o público de Mato Grosso e do Centro-Oeste.  

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A abertura oficial do evento ocorreu nesta terça-feira (20) e se estende até a próxima quinta-feira (22) no Aeroporto Executivo de Santo Antônio, em Santo Antônio de Leverger, a 30 km de Cuiabá. Durante a programação, haverá demonstrações aéreas de aeronaves, drones, tecnologias, equipamentos e serviços, debates, painéis e cursos. 

“Fomos muito bem recebidos. Muitos expositores queriam migrar para o centro-oeste justamente esse público que não iria para o congresso em outras regiões. Nós tivemos três anos consecutivos no município de Sertãozinho, São Paulo. Ali também a agricultura é muito forte, nós temos muitas usinas de cana, nós tivemos um congresso muito bom durante esses três anos lá, os números são muito bons, porém tinha essa necessidade. A revendas, os fornecedores, expositores queriam atingir esse público aqui, então uniu o útil ao nosso propósito do Sindag, do setor e de estarmos aqui no Mato Grosso e também a demanda dos nossos expositores”, disse Hoana em entrevista ao Olhar Direto.  

Ela afirmou ainda que é uma honra muito grande para o Sindag estar dentro Estado que comporta a maior frota aeroagrícola do país. E destacou a importância da aviação agrícola para a economia do estado que mais produz grãos no Brasil. 

“A aviação agrícola é muito importante para o agronegócio e para o desenvolvimento do Estado do Mato Grosso, para a agricultura, porque aqui é pujante. Então nós viemos para o Mato Grosso e trouxemos o congresso para cá, para nos aproximar mais do público daqui do estado, que são os operadores privados, que é a maior frota aeroagrícola”, comentou 

“Hoje nós estamos aqui para aproximar desse canal, para que as pessoas conheçam todas as tecnologias, as inovações, de tudo que vem acontecendo no meio da aviação, que vai muito além de uma aplicação aérea. Nós fazemos parte de uma cadeia produtiva. Nós estamos aqui para ser reconhecidos como um instrumento de segurança alimentar”, completou a presidente.