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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

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Salários vão crescer menos de 2% no mundo

Divulgação

Pesquisa de tendências salariais, realizada pela consultoria ECA International, especializada em gestão internacional da alocação de trabalhadores, indica que, ano que vem, os ordenados e gratificações vão subir, em média, 5,5%, menos que os 5,6% de 2012. Se a inflação em 2013 for de 3,7% (como previsto), o aumento médio real será de 1,9% - o mesmo deste ano. A pesquisa coletou informações de 322 multinacionais em 65 países.

No Brasil, a alta prevista é de 7,5%, menor que os 8% deste ano, maior que a média global e bem menor que a regional (12,2%). Com a inflação prevista em 4,9%, o aumento real será de 2,6%, maior que o dos últimos anos, segundo a consultoria. Há dois anos, houve queda real.

A campeã em aumentos será a América Latina, com 12,2% em média (12,7% este ano). Haverá picos de 28,1% na Venezuela e de 23,5% na Argentina. Ocorre, porém, que a inflação venezuelana está projetada para 28,9%, eliminando qualquer ganho real. E, na Argentina, a insegurança no cálculo da inflação real também não permite estimar aumentos reais muito significativos.

No Chile, que tem registrado as maiores taxas de crescimento do PIB, este ano, é previsto aumento salarial de 4,6% em 2013, menor que os 5,2% deste ano. Descontada a inflação, o ganho real será de 1,6%, abaixo dos 2,1% de 2012.

Segue-se a região Ásia-Pacífico, com reajustes projetados de 6,2% nos salários em 2013. Na China, o aumento será de 8,5%. Em Cingapura e Hong Kong, de 4,5%. No Japão, de 2%. No Vietnam, de 12%, com aumento real de 5,8%, o maior na região.

No Oriente Médio, as empresas estão prevendo conceder aumentos salariais de 5.2% em média em 2013.

Nos EUA e no Canadá, a previsão é de aumentos salariais de 3% em média - como em 2011 e 2012.

Na Europa Ocidental, o reajuste médio projetado é de 2,8% e na Europa Oriental, de 4,3%. Na média, os europeus terão aumento de 3,3%, abaixo dos 3,5% deste ano - a alta real é estimada em 1,3% no próximo ano.

Na Rússia, serão aplicados os maiores aumentos (9%) da região. Na Grécia e na Suíça, os menores (2%). Como a inflação suíça é muito baixa, o país registrará um dos mais importantes aumentos reais na Europa toda. O menor aumento real será o da Espanha (1%).

Na maior economia europeia, a Alemanha, o reajuste projetado é de 3%, que, sem a inflação, resultará em ganho real de 1,1%. Na França, a segunda maior, a alta será de 3%, ou 2% descontada a inflação, mais que o 1,1% deste ano.

As atuais incertezas econômicas na Europa e as persistentes preocupações com os EUA afetarão os aumentos salariais em termos globais e, na "vasta maioria dos países pesquisados, os aumentos salariais previstos para o próximo ano são os mesmos ou menores do que no ano passado", diz nota da consultoria. "Isso reflete a incerteza de muitas empresas sobre o seu desempenho financeiro no próximo ano."

MULHER, CIDADÃO DE SEGUNDA CLASSE


Pesquisa da consultoria Catalyst identifica diferenças nas oportunidades de liderança oferecidas a profissionais do sexo feminino. Ouvidos 1.660 profissionais considerados de alto potencial, a conclusão foi que os homens lideram projetos com orçamentos pelo menos duas vezes maiores que os confiados a mulheres.

As equipes comandadas por homens são três vezes maiores que as lideradas por mulheres. E às executivas, via de regra, são entregues funções de menor risco para a empresa do que aos executivos: 30% para eles e 22% para elas.

Quando se trata de realizar projetos fora do país onde a empresa tem sede, os homens são mais convidados (35%) que as mulheres (26%). Entre os que nunca receberam qualquer convite do tipo, a maioria é formada por mulheres (64%).

Os homens recebem mais encargos de responsabilidade financeira (56%) que as mulheres (46%), de comando de subordinados diretos (77% e 70%), de gestão de orçamentos a partir de US$ 10 milhões (30% e 22%).

Detalhe: a maioria dos profissionais (62%) diz que promoções são obtidas principalmente pela experiência em funções mais importantes que por programas de treinamento e aperfeiçoamento, tipo MBA (10%). Mais homens (51%) que mulheres (37%) têm "bons empregos" depois de passar programas formais de desenvolvimento de liderança.

ATACADO TERÁ CÁLCULO ATUALIZADO
No ano que vem, a FGV vai atualizar as ponderações usadas no cálculo do Índice de Preços ao Produtor Amplo, o atacado. Serão considerados valores médios mais recentes (2008/ 2010) que os atuais (2005/ 2007) e a atualização começará pelas séries de preços de produtos agropecuários, industriais (dos setores de transformação e extrativo). Cada série e produto receberá ponderação nova, de acordo com as participações médias no valor adicionado bruto, calculado pelo IBGE nas contas nacionais, das quais se extrai o PIB.

A maior
Dólar valendo R$ 2,095 no fechamento do mercado, com alta de 0,58% nesta quarta-feira, marca o pico do ano, a maior cotação os R$ 2,111 de 15 de maio 2009. O real acompanhou a desvalorização de moedas similares e também foi afetado pela especulação sobre a possibilidade de o Banco Central ter elevado os limites da banda informal, de R$ 1,70 a R$ 2.

Bola de cristal
Este mês, o varejo deve estar vendendo 9,2% mais que em novembro 2011. E em dezembro, vai vender 9% mais que um ano antes. Em janeiro, com as férias, o avanço será menor, 7%, sempre em comparação anual. É o que aponta o Índice Antecedente de Vendas, elaborado pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo. Em todo o ano passado, o varejo vendeu 6,7% mais que em 2011. E 2012 deve repetir esse desempenho.

Outubro
Em outubro, o varejo teve alta de 4,5% sobre as vendas de outubro 2011. Como em setembro, o crescimento ocorrido no mesmo número de lojas, o chamado conceito mesmas lojas (as abertas há mais de um ano, com metade do peso total, segundo o IBGE) foi negativo (-2,16%). Ou seja, a expansão decorre da expansão da rede de lojas.

Novembro
Em novembro, está havendo retomada de crescimento real (0,18%) pelo conceito mesmas lojas, podendo fechar o mês com alta nominal de 8,9% em novembro.

Meio bilhão, quase
Informa a consultoria Gartner: 428 milhões de celulares foram vendidos no mundo no terceiro trimestre, 3,1% menos que um ano antes. Do total, 169,2 milhões (quase 40%) foram de smartphones, 46,9% mais que um ano antes.

6,6 bi este ano
O total de dispositivos móveis (voz e dados, como celulares, smartphones e tablets) em uso ao final deste ano é estimado em 6,6 bi, passando a 9,3 bi no fim do próximo ano, segundo estimativa da fabricante Ericsson, baseada em medições de tráfego de uma centena de redes móveis no mundo e em relatórios de órgãos reguladores de diferentes países.

Ritmo
O número de acessos a redes móveis deve passar de 1,5 bilhão este ano para 6,5 bilhões nos próximos quatro anos, a maioria por meio de celulares. O tráfego de dados dobrará a cada ano, segundo a mesma pesquisa.

Celulares 1
No terceiro trimestre deste ano, 40% de todos os celulares vendidos no mundo foram do tipo "inteligente". O total de conexões móveis foi de 6,4 bi e os usuários passavam de 4,3 milhões no mundo. Até dezembro, será de 1,1 bi o número de smartphones ativos, passando a 3,3 bi em 2018. A maior parte das novas adesões vai ocorrer em redes de 3G na região Ásia-Pacifico.

Celulares 2
Na média global, o número de usuários de telefonia celular cresce 9% ao ano; o de assinantes de banda larga móvel, 55%. No terceiro trimestre, 13 milhões de usuários aderiram às redes de banda larga móvel 4G. Até dezembro, serão 55 milhões.

Celulares 3
Com 1,1 bi de celulares ativos, as vendas na China foram as que mais cresceram no terceiro trimestre, com 38 milhões de novos dispositivos ou 35% das vendas globais dos aparelhos. Na região Ásia-Pacífico, foram vendidos 31 milhões de celulares, chegando a 1,2 bi os em uso.

Brasil 1
Na América Latina, foram vendidos 14 milhões de celulares nesse período - a maioria (64%) no Brasil. São 676 milhões os celulares em uso nos países latino-americanos. No Brasil, a Anatel diz que eram 259,2 milhões as linhas móveis ativadas ao final de outubro, com mais de 436 mil novas habilitações no mês, ou 0,16% mais que em setembro.

Brasil 2
A teledensidade (número de linhas para cem habitantes) aumentou de 131,56 em setembro para 131,70 no mês passado. Dos celulares em uso, 209,8 milhões são do tipo pré-pago (81% da base de acessos) e 49,4 milhões, pós-pago (19%).

Brasil 3
Os terminais de acesso a redes de banda larga móvel 3G, incluindo modems portáteis para computadores e máquinas para pagamento com cartões de crédito e débito somaram 59 milhões até o fim de outubro.

Disparidades
Informa a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico: o PIB dos 34 países do grupo cresceu 0,2% anualizados ao final do terceiro trimestre, repetindo o resultado do trimestre anterior. Houve maior dinamismo nos EUA (+2,3%), no Reino Unido e na França, desaceleração na Alemanha e no Japão, e recuo na Itália (-2,3%) (www.joelmirbeting.com.br)

Salários vão crescer menos de 2% no mundo – Joelmir Beting


Pesquisa de tendências salariais, realizada pela consultoria ECA International, especializada em gestão internacional da alocação de trabalhadores, indica que, ano que vem, os ordenados e gratificações vão subir, em média, 5,5%, menos que os 5,6% de 2012. Se a inflação em 2013 for de 3,7% (como previsto), o aumento médio real será de 1,9% - o mesmo deste ano. A pesquisa coletou informações de 322 multinacionais em 65 países.

No Brasil, a alta prevista é de 7,5%, menor que os 8% deste ano, maior que a média global e bem menor que a regional (12,2%). Com a inflação prevista em 4,9%, o aumento real será de 2,6%, maior que o dos últimos anos, segundo a consultoria. Há dois anos, houve queda real.

A campeã em aumentos será a América Latina, com 12,2% em média (12,7% este ano). Haverá picos de 28,1% na Venezuela e de 23,5% na Argentina. Ocorre, porém, que a inflação venezuelana está projetada para 28,9%, eliminando qualquer ganho real. E, na Argentina, a insegurança no cálculo da inflação real também não permite estimar aumentos reais muito significativos.

No Chile, que tem registrado as maiores taxas de crescimento do PIB, este ano, é previsto aumento salarial de 4,6% em 2013, menor que os 5,2% deste ano. Descontada a inflação, o ganho real será de 1,6%, abaixo dos 2,1% de 2012.

Segue-se a região Ásia-Pacífico, com reajustes projetados de 6,2% nos salários em 2013. Na China, o aumento será de 8,5%. Em Cingapura e Hong Kong, de 4,5%. No Japão, de 2%. No Vietnam, de 12%, com aumento real de 5,8%, o maior na região.

No Oriente Médio, as empresas estão prevendo conceder aumentos salariais de 5.2% em média em 2013.

Nos EUA e no Canadá, a previsão é de aumentos salariais de 3% em média - como em 2011 e 2012.

Na Europa Ocidental, o reajuste médio projetado é de 2,8% e na Europa Oriental, de 4,3%. Na média, os europeus terão aumento de 3,3%, abaixo dos 3,5% deste ano - a alta real é estimada em 1,3% no próximo ano.

Na Rússia, serão aplicados os maiores aumentos (9%) da região. Na Grécia e na Suíça, os menores (2%). Como a inflação suíça é muito baixa, o país registrará um dos mais importantes aumentos reais na Europa toda. O menor aumento real será o da Espanha (1%).

Na maior economia europeia, a Alemanha, o reajuste projetado é de 3%, que, sem a inflação, resultará em ganho real de 1,1%. Na França, a segunda maior, a alta será de 3%, ou 2% descontada a inflação, mais que o 1,1% deste ano.

As atuais incertezas econômicas na Europa e as persistentes preocupações com os EUA afetarão os aumentos salariais em termos globais e, na "vasta maioria dos países pesquisados, os aumentos salariais previstos para o próximo ano são os mesmos ou menores do que no ano passado", diz nota da consultoria. "Isso reflete a incerteza de muitas empresas sobre o seu desempenho financeiro no próximo ano."

MULHER, CIDADÃO DE SEGUNDA CLASSE


Pesquisa da consultoria Catalyst identifica diferenças nas oportunidades de liderança oferecidas a profissionais do sexo feminino. Ouvidos 1.660 profissionais considerados de alto potencial, a conclusão foi que os homens lideram projetos com orçamentos pelo menos duas vezes maiores que os confiados a mulheres.

As equipes comandadas por homens são três vezes maiores que as lideradas por mulheres. E às executivas, via de regra, são entregues funções de menor risco para a empresa do que aos executivos: 30% para eles e 22% para elas.

Quando se trata de realizar projetos fora do país onde a empresa tem sede, os homens são mais convidados (35%) que as mulheres (26%). Entre os que nunca receberam qualquer convite do tipo, a maioria é formada por mulheres (64%).

Os homens recebem mais encargos de responsabilidade financeira (56%) que as mulheres (46%), de comando de subordinados diretos (77% e 70%), de gestão de orçamentos a partir de US$ 10 milhões (30% e 22%).

Detalhe: a maioria dos profissionais (62%) diz que promoções são obtidas principalmente pela experiência em funções mais importantes que por programas de treinamento e aperfeiçoamento, tipo MBA (10%). Mais homens (51%) que mulheres (37%) têm "bons empregos" depois de passar programas formais de desenvolvimento de liderança.

ATACADO TERÁ CÁLCULO ATUALIZADO
No ano que vem, a FGV vai atualizar as ponderações usadas no cálculo do Índice de Preços ao Produtor Amplo, o atacado. Serão considerados valores médios mais recentes (2008/ 2010) que os atuais (2005/ 2007) e a atualização começará pelas séries de preços de produtos agropecuários, industriais (dos setores de transformação e extrativo). Cada série e produto receberá ponderação nova, de acordo com as participações médias no valor adicionado bruto, calculado pelo IBGE nas contas nacionais, das quais se extrai o PIB.

A maior
Dólar valendo R$ 2,095 no fechamento do mercado, com alta de 0,58% nesta quarta-feira, marca o pico do ano, a maior cotação os R$ 2,111 de 15 de maio 2009. O real acompanhou a desvalorização de moedas similares e também foi afetado pela especulação sobre a possibilidade de o Banco Central ter elevado os limites da banda informal, de R$ 1,70 a R$ 2.

Bola de cristal
Este mês, o varejo deve estar vendendo 9,2% mais que em novembro 2011. E em dezembro, vai vender 9% mais que um ano antes. Em janeiro, com as férias, o avanço será menor, 7%, sempre em comparação anual. É o que aponta o Índice Antecedente de Vendas, elaborado pelo Instituto para Desenvolvimento do Varejo. Em todo o ano passado, o varejo vendeu 6,7% mais que em 2011. E 2012 deve repetir esse desempenho.

Outubro
Em outubro, o varejo teve alta de 4,5% sobre as vendas de outubro 2011. Como em setembro, o crescimento ocorrido no mesmo número de lojas, o chamado conceito mesmas lojas (as abertas há mais de um ano, com metade do peso total, segundo o IBGE) foi negativo (-2,16%). Ou seja, a expansão decorre da expansão da rede de lojas.

Novembro
Em novembro, está havendo retomada de crescimento real (0,18%) pelo conceito mesmas lojas, podendo fechar o mês com alta nominal de 8,9% em novembro.

Meio bilhão, quase
Informa a consultoria Gartner: 428 milhões de celulares foram vendidos no mundo no terceiro trimestre, 3,1% menos que um ano antes. Do total, 169,2 milhões (quase 40%) foram de smartphones, 46,9% mais que um ano antes.

6,6 bi este ano
O total de dispositivos móveis (voz e dados, como celulares, smartphones e tablets) em uso ao final deste ano é estimado em 6,6 bi, passando a 9,3 bi no fim do próximo ano, segundo estimativa da fabricante Ericsson, baseada em medições de tráfego de uma centena de redes móveis no mundo e em relatórios de órgãos reguladores de diferentes países.

Ritmo
O número de acessos a redes móveis deve passar de 1,5 bilhão este ano para 6,5 bilhões nos próximos quatro anos, a maioria por meio de celulares. O tráfego de dados dobrará a cada ano, segundo a mesma pesquisa.

Celulares 1
No terceiro trimestre deste ano, 40% de todos os celulares vendidos no mundo foram do tipo "inteligente". O total de conexões móveis foi de 6,4 bi e os usuários passavam de 4,3 milhões no mundo. Até dezembro, será de 1,1 bi o número de smartphones ativos, passando a 3,3 bi em 2018. A maior parte das novas adesões vai ocorrer em redes de 3G na região Ásia-Pacifico.

Celulares 2
Na média global, o número de usuários de telefonia celular cresce 9% ao ano; o de assinantes de banda larga móvel, 55%. No terceiro trimestre, 13 milhões de usuários aderiram às redes de banda larga móvel 4G. Até dezembro, serão 55 milhões.

Celulares 3
Com 1,1 bi de celulares ativos, as vendas na China foram as que mais cresceram no terceiro trimestre, com 38 milhões de novos dispositivos ou 35% das vendas globais dos aparelhos. Na região Ásia-Pacífico, foram vendidos 31 milhões de celulares, chegando a 1,2 bi os em uso.

Brasil 1
Na América Latina, foram vendidos 14 milhões de celulares nesse período - a maioria (64%) no Brasil. São 676 milhões os celulares em uso nos países latino-americanos. No Brasil, a Anatel diz que eram 259,2 milhões as linhas móveis ativadas ao final de outubro, com mais de 436 mil novas habilitações no mês, ou 0,16% mais que em setembro.

Brasil 2
A teledensidade (número de linhas para cem habitantes) aumentou de 131,56 em setembro para 131,70 no mês passado. Dos celulares em uso, 209,8 milhões são do tipo pré-pago (81% da base de acessos) e 49,4 milhões, pós-pago (19%).

Brasil 3
Os terminais de acesso a redes de banda larga móvel 3G, incluindo modems portáteis para computadores e máquinas para pagamento com cartões de crédito e débito somaram 59 milhões até o fim de outubro.

Disparidades
Informa a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico: o PIB dos 34 países do grupo cresceu 0,2% anualizados ao final do terceiro trimestre, repetindo o resultado do trimestre anterior. Houve maior dinamismo nos EUA (+2,3%), no Reino Unido e na França, desaceleração na Alemanha e no Japão, e recuo na Itália (-2,3%)

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