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Projetos aprovados para defesa de Mestrado serão financiados pelo Agrocientista; Veja lista

Da Redação - Rodrigo Maciel Meloni

Ao apresentam propostas para melhorar a produção das culturas do milho e da soja em Mato Grosso, quatro estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e uma acadêmica da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat) foram escolhidos por uma banca de avaliação, composta por professores das duas instituições de ensino superior e diretores da Aprosoja e terão seus projetos de mestrado financiados pelo programa Agrocientista.

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Os alunos foram selecionados a partir de um grupo de vinte estudantes que se candidataram às vagas de bolsa de estudo para mestrado e doutorado e auxílio à pesquisa. A procura pelo projeto Agrocientista, realizado pela Aprosoja em parceria com o Fundo de Apoio à Cultura da Soja (FACS), aumentou de sete em 2012 para os 20 concorrentes este ano.

O vice-coordenador da comissão Gestão da Produção da Aprosoja, Endrigo Dalcin, vê na realização do Agrocientista a possibilidade de criar soluções para problemas no campo e difusão de tecnologia. “Mais uma vez a Aprosoja abre as portas para as universidades. Buscamos com isso desenvolver novas tecnologias para auxiliar o produtor no dia a dia do campo. Um dos nossos principais critérios avaliação é a aplicabilidade do projeto. Buscamos constantemente soluções imediatas para o produtor”, afirmou Dalcin.

O professor da Unemat Peterson Batista, que participou da banca de avaliação, destacou a importância do Agrocientista. “Todos ganham. Os acadêmicos que concorrem vão atender ao produtor rural, e em contrapartida a Aprosoja tem essa informação em primeira mão. É também um beneficio para os produtores de todo o país”, explicou o docente à assessoria de imprensa da Aprosoja.

Uma das estudantes que teve o projeto de mestrado aprovado é a acadêmica da Unemat, campus Tangará da Serra, Camila Patrícia Ribeiro de Souza. O seu trabalho pretende realizar o monitoramento e controle do Percevejo Castanho, que ataca as lavouras de soja. “Pouco se sabe sobre este assunto, meu enfoque é trabalhar ecologia química do percevejo e poder contribuir na defesa das lavouras do estado que são atacadas por essa praga”, finalizou.
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