Notícias / Pecuária
Fepagro Saúde Animal debate influenza suína
FEPAGRO
As infecções respiratórias de suínos causadas pelos vírus influenza A (IAVs) acarretam importantes prejuízos econômicos para a produção de suínos em todo mundo. Este foi o principal aspecto destacado na palestra “Influenza em suínos e pesquisas no Brasil”, proferida recentemente pela pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves, Rejane Schaefer, na Fepagro Saúde Animal, em Eldorado do Sul. A palestra fez parte das atividades da disciplina de Microbiologia Veterinária do Programa de Pós-graduação em Saúde Animal do Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor (IPVDF). Após a palestra, a pesquisadora visitou o Laboratório de Virologia do Instituto.
Rejane apresentou, para alunos e pesquisadores, a Embrapa Suínos e Aves, suas instalações, os grupos de trabalho, organograma e as linhas de pesquisa da unidade de Concórdia (Santa Catarina). Como o conhecimento científico sobre influenza aumentou muito nos últimos anos, a médica veterinária revisou os principais aspectos da influenza A em suínos, abordou a distribuição mundial da virose e a ecologia viral nos diferentes hospedeiros.
“No Brasil, a influenza não era considerada uma doença clínica importante em suínos antes de 2009, quando foram observados surtos de infecção respiratória aguda em suínos associados ao surgimento do vírus H1N1 pandêmico”, pontuou.
Segundo Rejane, os trabalhos realizados no Laboratório de Sanidade e Genética Animal da Embrapa Suínos e Aves identificaram diferentes subtipos virais (H1N1, H1N2 e H3N2) oriundos de suínos das granjas comerciais brasileiras entre 2009 e 2012. “A circulação das múltiplas linhagens virais é um fenômeno global e evidencia a necessidade de uma vigilância constante dos vírus que circulam em suínos”, alertou.
Durante o encontro, também foram revisadas as recomendações de coleta e remessa de material biológico adequado para análises laboratoriais para vírus influenza A. As recomendações estão disponíveis no artigo científico: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2013000100012.
Sobre a palestrante
Rejane Schaefer possui graduação em Medicina Veterinária (1992), mestrado (1999) e doutorado (2004) em Ciências Veterinárias, todos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Seu mestrado e doutorado foram realizados dentro da Fepagro Saúde Animal, tendo o pesquisador Paulo Roehe como orientador.
Rejane apresentou, para alunos e pesquisadores, a Embrapa Suínos e Aves, suas instalações, os grupos de trabalho, organograma e as linhas de pesquisa da unidade de Concórdia (Santa Catarina). Como o conhecimento científico sobre influenza aumentou muito nos últimos anos, a médica veterinária revisou os principais aspectos da influenza A em suínos, abordou a distribuição mundial da virose e a ecologia viral nos diferentes hospedeiros.
“No Brasil, a influenza não era considerada uma doença clínica importante em suínos antes de 2009, quando foram observados surtos de infecção respiratória aguda em suínos associados ao surgimento do vírus H1N1 pandêmico”, pontuou.
Segundo Rejane, os trabalhos realizados no Laboratório de Sanidade e Genética Animal da Embrapa Suínos e Aves identificaram diferentes subtipos virais (H1N1, H1N2 e H3N2) oriundos de suínos das granjas comerciais brasileiras entre 2009 e 2012. “A circulação das múltiplas linhagens virais é um fenômeno global e evidencia a necessidade de uma vigilância constante dos vírus que circulam em suínos”, alertou.
Durante o encontro, também foram revisadas as recomendações de coleta e remessa de material biológico adequado para análises laboratoriais para vírus influenza A. As recomendações estão disponíveis no artigo científico: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2013000100012.
Sobre a palestrante
Rejane Schaefer possui graduação em Medicina Veterinária (1992), mestrado (1999) e doutorado (2004) em Ciências Veterinárias, todos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Seu mestrado e doutorado foram realizados dentro da Fepagro Saúde Animal, tendo o pesquisador Paulo Roehe como orientador.