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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Avançou em infraestrutura

MT cai duas posições em Ranking de Competitividade mas se mantém acima da média nacional; confira

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

MT cai duas posições em Ranking de Competitividade mas se mantém acima da média nacional; confira
Mato Grosso caiu duas posições no  Ranking de Competitividade dos Estados 2017 e agora ocupa o 12º lugar entre as 27 unidades da Federação. O estudo, divulgado na quarta-feira (20) pelo Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a Tendências Consultoria e a Economist Intelligence Group, leva em consideração 66 indicadores, agrupados em 10 pilares. No total, o Estado marcou 48.8 pontos em 2017, contra 55.0 registrados no último ano.

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Mesmo diante da retração, os números ainda estão acima da média nacional, de 47.9. A partir do ranking é possível identificar pontos de melhora e definir focos de atuação dos governos estaduais nos quesitos capital humano, educação, eficiência da máquina pública, infraestrutura, inovação, potencial de mercado, segurança pública, solidez fiscal, sustentabilidade social e sustentabilidade ambiental.

A soma dos fatores alçou os estados de São Paulo, Santa Catarina e Paraná às três primeiras colocações, com 87.8, 77.2 e 71.1 pontos respectivamente. Na edição deste ano, os itens econômicos foram os que mais impactaram no crescimento e queda dos estados, como solidez fiscal e potencial de mercado. O levantamento também identificou que segurança pública é o maior gargalo do País, principalmente quando comparado a parâmetros internacionais.

Em seguida, as deficiências se concentram em infraestrutura e sustentabilidade social. Tais quesitos receberam maior peso na avaliação de competitividade, já que são considerados prioritários, levando em conta critérios estatísticos e a análise de especialistas. Nas últimas colocações do ranking estão os estados de Maranhão (31.5), Amapá (28.2) e Sergipe (27.0).

Desempenho por modalidade

Os dados também mostram que Mato Grosso obteve os maiores ganhos de posições no quesito  Infraestrutura com relação ao ranking de 2016, avançando seis posições (de 14º para 8º), ao apresentar melhoras no custo de combustíveis, qualidade da energia elétrica, mobilidade urbana e qualidade das rodovias. 

Assim como na Eficiência da Máquina Pública ao avançar duas posições (de 13ª para 11ª). Neste item, destacou-se nos indicadores Eficiência do Judiciário e Custo do Legislativo/PIB. No quesito  potencial de mercado caiu sete posições, também dois posições em inovação.

Aparecemos em 8º lugar nos pilares de Infraestrutura e Solidez Fiscal, 9º lugar no  Potencial de Mercado e 10º no Capital Humano,11º em Eficiência da Máquina Pública e Sustentabilidade Social, 12º em Educação, 18º em Segurança Pública, 21º em  Inovação e 25º em Sustentabilidade Ambiental.

Comparação com o 1º colocado:


























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