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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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VALOR 1000

Amaggi e outras seis empresas de Mato Grosso figuram entre as 1000 maiores em anuário do Valor Econômico

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Amaggi e outras seis empresas de Mato Grosso figuram entre as 1000 maiores em anuário do Valor Econômico
A Amaggi e outras seis empresas de Mato Grosso constam entre as maiores instaladas no Brasil no anuário Valor 1000, do jornal Valor Econômico. Está é a 16ª edição do ranking que retrata as mil maiores empresas do Brasil por receita líquida. O ranking refere-se ao ano de 2015.

A Amaggi, de propriedade da família do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que é dividida em quatro áreas de negócio (Commodities, Agro, Navegação e Energia) é a 42ª maior empresa do Brasil com uma receita líquida de R$ 12,684 bilhões, de acordo com o ranking do principal jornal econômico do país. Ao se comparar com 2014 verifica-se crescimento ante a 54ª colocação que ocupava diante uma receita líquida de R$ 8,869 bilhões.

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No que tange ao patrimônio líquido, a Amaggi teve um salto de R$ 2,029 bilhões para R$ 4,588 bilhões de 2014 para 2015.

O ranking é encabeçado pela Petrobras com R$ 321,6 bilhões, seguido da JBS com R$ 162,9 bilhões.

O setor do agronegócio/agropecuário mato-grossense é representado, ainda, pela Fiagril, de Lucas do Rio Verde. A empresa ficou com a 145ª posição com uma receita líquida de R$ 3,594 bilhões em 2015, volume este superior aos R$ 1,758 bilhão de 2015.

O ranking Valor 1000 revela ainda que a Redeflex, empresa especializada em transações eletrônicas e logística em todo o Brasil, com sede em Cuiabá, saltou da 281ª colocação para 243ª diante um crescimento de receita líquida de 2014 para 2015 de R$ 1,785 bilhão para R$ 2,211 bilhões. Quanto ao patrimônio líquido o salto foi de R$ 26,2 milhões para R$ 30,8 milhões.

Em 511º lugar, conforme o Valor Econômico, surge a Concessionária Rota do Oeste, que detém a concessão das rodovias BR-163/364/070 entre a divisa de Mato Grosso com Mato Grosso do Sul até Sinop. O ranking revela uma receita líquida de R$ 958,1 milhões e um patrimônio líquido de R$ 200,9 milhões.

O setor agropecuário mato-grossense ainda é representado pelas empresas AFG Brasil, que ocupou o 538º lugar com uma receita líquida de R$ 910,8 milhões, e a Agro Amazônia em 667º com uma receita líquida de R$ 680,1 milhões. Já o frigorífico Agra Agroindustrial, com sede em Rondonópolis, ficou em 819º com uma receita líquida de R$ 497,1 milhões.

Construtora

O Grupo Plaenge, com sede no Paraná, mas uma das maiores construtoras em Cuiabá, registrou, de acordo com o ranking Valor 1000, R$ 697,3 milhões em receita líquida e um patrimônio líquido de R$ 718,9 milhões. A empresa ficou na 657ª colocação.

O diretor da Plaenge, Rogério Iwankiw, pontua que o destaque da empresa no ranking mostra o reflexo do seu desempenho diretamente na evolução do segmento imobiliário. Hoje, a Plaenge está presente em Cuiabá, Londrina, Curitiba, Maringá, Campo Grande e Joinville, além do Chile, onde já entregou 14 empreendimentos imobiliários desde 2009.
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