Mais R$ 300 milhões para obras de pavimentação em Mato Grosso, para o programa Pró-Estradas, foram liberados. Essa é a segunda parcela liberada em menos de um ano. O volume irá impulsionar a continuidade do Pró-Estradas. Somente em 2015, foram concluídos 554 quilômetros de asfalto novo, entre construção e reconstrução. A perspectiva para 2016 do governo do Estado é executar mais 300 km de novas estradas.

O valor foi obtido junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), por meio do Branco do Brasil.

Essa é a segunda parcela do financiamento para as obras. A primeira saiu em setembro do ano passado no valor de R$ 233 milhões, que foram aplicados em estradas, via antigo MT Integrado, um dos braços do atual Pró-Estradas.

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"Agora, conseguimos uma operação de crédito maior de R$ 300 milhões, o que demonstra que a Sinfra tem cumprido rigorosamente as exigências do BNDES e, com isso, estamos avançando nas obras”, pontua o secretário de Infraestrutura e Logística, Marcelo Duarte.

Segundo a Sinfra, o montante irá auxiliar a impulsionar a continuidade das obras do Pró-Estradas, principalmente no que tange a construção de novas rodovias.

Mato Grosso conta hoje com obras em diversas rodovias estaduais em andamento, como é o caso da MT-220, entre Sinop e Juara, onde foram construídos 51 quilômetros que estavam repletos de buracos. Além disso, mais 35 quilômetros foram pavimentados na MT-220.

"Apesar da crise, nosso governo mostra credibilidade para obter os recursos, além de capacidade para alcançar seus objetivos e entregar obras de qualidade para o cidadão", declara Marcelo Duarte.

Ainda de acordo com a Sinfra, o Conselho Diretor do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) aprovou, na semana passada, mais R$ 100 milhões em obras até o final de 2016. O volume deste Fethab Regional é resultado da cobrança adicional que irá incidir sobre as commodities (soja, boi em pé e algodão), já a partir do dia 1º de julho.

A Sinfra pontua que espera arrecadar R$ 350 milhões em 2016, que somado aos valores adicionais que irão incidir sobre as commodities, o investimento chegará a R$ 450 milhões no ano.