Olhar Agro & Negócios

Quinta-feira, 02 de maio de 2024

Notícias | Geral

Agricultores aceleram a colheita da uva para atender a demanda no Natal

A colheita da uva começou com atraso em Taiaçú, no norte de São Paulo. Os agricultores precisam acelerar o trabalho para dar conta das entregas para o Natal. A fruta exige bastante cuidado na hora de ser retirada dos parreirais.
A safra está começando com três semanas de atraso. A parreira carregada esconde um começo difícil para a produção de uva niágara, um dos símbolos do fim do ano no Brasil. Em 30 anos de lavoura, a agricultora Hideko koda aprendeu que a parreira precisa de chuva, sol e sossego.

Neste ano, o frio atrasou no interior de São Paulo e as parreiras não soltaram os cachos em setembro, como de costume, o que causou preocupação. Mas o atraso foi compensado. Os cachos, que tiveram 30 dias a mais de sol para amadurecer, ficaram mais coloridos e as uvas mais doces.

O resultado é favorável para quem planta e para quem colhe. Os cachos bem desenvolvidos causou mais rendimento ao trabalho. O problema é a quantidade de uva, de 60 mil quilos, para que deve ser colhida até o Natal. Mas a pressa é proibida. A uva é um produto delicado e perde qualidade se não for bem tratada. A embalagem acomoda uma única camada. Nada de cacho em cima do outro. O apoio é maior que a caixa, pra não amassar.

São Paulo é o terceiro maior produtor de uva do país. O estado fica atrás do Rio Grande do Sul e de Pernambuco.
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